O estado do Rio Grande do Norte é uma das vinte e sete unidades federativas do Brasil, localizado a nordeste da Região Nordeste e o quinto menor estado do Brasil, ocupando uma área de 52 811,047 km² (0,62% do território nacional).
Devido à localização geográfica em território brasileiro, o Rio Grande do Norte é referido como "esquina do continente". É a unidade de federação mais próxima dos continentes africano e europeu. Também faz parte do território potiguar o Atol das Rocas,
Que é uma reserva biológica marinha considerada patrimônio da humanidade pela UNESCO.[4]
Atol das Rocas, fotografado da Estação Espacial Internacional durante a Expedição 22
Ele é o décimo sexto estado mais populoso do país, com mais de três milhões de habitantes que se distribuem por 167 municípios, sendo décima terceira unidade da federação brasileira com o maior número de municípios. A capital é o município de Natal, localizado na região leste do estado.
(https://pt.wikipedia.org/wiki/Geografia_do_Rio_Grande_do_Norte)
A cana-de-açúcar foi a primeira atividade econômica do Rio Grande do Norte. Essa atividade começou a ser desenvolvida no início do século XVII, quando familiares de Jerônimo de Albuquerque Maranhão fundaram o Engenho Cunhaú, no atual município de Canguaretama.
Na segunda década desse século há a fundação de um segundo engenho, o Engenho Ferreiro Torto, localizado no atual município de Macaíba.
Estátua do escravo enterrado vivo e que hoje assombra o solar, segundo a lenda (Imagem Google.cpm.br)
"A lenda conta que a filha do senhor do engenho se apaixonou por um escravo. Esse assunto já era notícia do engenho até que um dia o pai viu os dois conversando. Então, resolveu agir rapidamente, pegou uma arma para matar o escravo, mas quando atirou, sua filha se botou na frente e o pai acabou matando-a. A ira se misturou ao pânico, convocou os capitães-do-mato e ordenou que o enterrassem o escravo vivo." http://blog.tribunadonorte.com.br/abelhinha/82624/82624
Miguel Nicolelis, fez medicina e doutorado na Universidade de São Paulo, e pós-doutorado na Hahnemann University da Filadélfia (EUA). Desde 1994, trabalha na Duke University, onde é professor nos departamentos de neurobiologia, engenharia biomédica e psicologia. Em 2001, fundou o Centro de Neuroengenharia da Duke, o qual dirige até hoje. Membro das academias Francesa, do Vaticano e Brasileira de Ciências, Nicolelis recebeu mais de 30 prêmios internacionais. Com John Chapin, foi o idealizador da interface cérebro-máquina. O primeiro livro dele, Muito além do nosso eu, foi traduzido em 10 línguas. Há, ainda, quem considere o cientista o brasileiro mais próximo do Prêmio Nobel. O cientista adora futebol e é, declaradamente, devoto do Palmeiras.
No Câmpus do Cérebro, o momento atual é de ampliação das atividades. A instituição prevê a abertura de 30 laboratórios e a criação do programa de graduação (que já tem mestrado e, agora, se volta para implantação de doutorado) em área de estudo que não existe no Brasil: a neuroengenharia, fusão da neurociência com a engenharia mecânica. O sonho, explica o professor, é que o local atraia talentos e se torne referência, “um legado como projeto educacional e científico”, para o Brasil e o mundo. “E, com relação à pesquisa na área de interfaces cérebro-máquina, eu me daria por satisfeito se ela se transformasse em terapias para moléstias neurológicas. É meta ambiciosa. Há moléstias como mal de Parkinson, paralisias e epilepsia que não têm tratamento”, recorda.
(http://www.uai.com.br/app/noticia/e-mais/2016/02/25/noticia-e-mais,177438/miguel-nicolelis-lanca-o-livro-made-in-macaiba.shtml)
O projeto andar de novo
O texto abaixo foi retirado integralmente de http://www.natalneuro.org.br/projetos/projeto-educacao.asp
para divulgar projetos que resultam efeitos perseguidos na retórica e nunca concretizados devido a falhas conceituais e intencionais.
Pois, aqui está demonstrado que sem a presença da grande mídia, sem retórica e falácia é possível criar bases que fundamentem o crescimento do país, nosso País.
Projeto de Educação Científica
Estimular os adolescentes que estejam regularmente matriculados e cursando do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental II da rede pública de ensino a se expressarem fundamentando cientificamente suas ideias e a desenvolverem a consciência crítica da realidade em que vivem ampliando assim suas possibilidades de se assumirem sujeitos de direitos e deveres à educação de maior qualidade humana e à cidadania, é o objetivo principal do processo de ensino e aprendizagem da Escola Alfredo J. Monteverde - unidades Natal e Macaíba/RN – e do Centro de Educação Científica de Serrinha/BA.
Histórico
Em fevereiro de 2007 foi inaugurada a unidade de Natal da Escola Alfredo J. Monteverde, que conta, atualmente, com sete oficinas (Ciência e Tecnologia, Ciência e Comunicação, Ciência e Robótica, Ciência e História, Ciência e Química, Ciência e Biologia e Ciência e Física) e 616 alunos.
No mesmo ano, em setembro, inaugurou-se o trabalho da unidade de Macaíba da Escola Alfredo J. Monteverde, que conta com quatro oficinas (Ciência e Tecnologia, Ciência e Arte, Ciência e Ambiente, e Ciência e História) e 400 alunos.
No ano de 2010 inaugurou-se a unidade de Serrinha, que contém quatro oficinas (Ciência e Tecnologia, Ciência e Robótica, Ciência e Ambiente e Ciência e Arte) e 400 alunos.
Também neste mesmo ano, implantou-se o programa Cientistas do Futuro parte integrante do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Interface Cérebro-Máquina (INCEMAQ) com sede no IINN-ELS. O programa atende 16 alunos do Ensino Médio de escolas públicas. Os alunos participam de atividades de educação científica na Escola Alfredo J. Monteverde de Natal e de pesquisa científica no Laboratório de Pesquisa do IINN-ELS. Aqui o link do blog produzido pelos alunos: http://incemaq.blogspot.com.br/
Atualmente, integram-se 1416 alunos que participam do projeto no período da manhã ou no período da tarde, em horário contrário ao da escola regular.
Proposta
O objetivo é promover a Educação Científica, a fim de difundir e ensinar os princípios básicos da metodologia científica, bem como o exercício da formação científica que não está ao alcance de todos os setores da sociedade, contribuindo para o processo de Inclusão Social.
A proposta integra conteúdos de diferentes disciplinas que não se apartam da vida dos alunos, pois projetos científicos precisam servir à cultura e à coletividade, favorecendo a diversidade de olhar a realidade e de melhor compreendê-la para transformá-la sempre em patamares mais humanos.
No processo de formação continuada das equipes pedagógicas de Natal, Macaíba e Serrinha, que se desenvolve em reuniões semanais, todas às sextas-feiras, integram-se mensalmente, no período da tarde, educadores das escolas públicas de referência dos nossos alunos em cada uma das unidades.
Atividades
A proposta desenvolve-se em Oficinas e Laboratórios, na maior parte do tempo, porém, espaços de convivência, refeitórios, corredores, bibliotecas, todos são laboratórios de conteúdos, onde se processa e se produz concomitantemente, ensino e aprendizagem, sem perda de tempo.
Entre outras definições, o termo oficina significa lugar onde se verificam grandes transformações. Tais transformações, no nosso caso, ocorrem dentro de espaços e tempos, intencionalmente planejados para a produção de conhecimentos científicos relacionados à realidade sócio- histórica- cultural dos nossos alunos visando desvelá-la, interpretá-la criticamente e transformá-la.
Todas as oficinas atuam nos campos:
- da mídia do rádio, TV, dos periódicos e da Internet;
- das tecnologias analógicas e digitais;
- das técnicas de fotografia e de edição de som e de vídeos;
- da identidade sócio- histórico- cultural;
- da ética e da cidadania;
- das ciências relacionadas à vida humana, ao ambiente e aos espaços de vida, ao estudo das comunidades, ao estudo da composição dos objetos e materiais;
- da leitura, da escrita, da matemática, e da geometria.
Fontes de consultas:
http://aasdap.org.br/
http://professormarcianodantas.blogspot.com.br/2013/08/a-economia-primaria-do-rio-grande-do.html