Ex ignorantia ad sapientiam et tenebris ad lucem --- Tal qual uma canoa nas águas calmas de um igarapé,pretendo que ao navegarem pelas postagens inseridas, a paisagem seja apreciada com calma.
terça-feira, 20 de dezembro de 2016
Saci nas Festas
xxx
Esta publicação foi feita para congratular-me através do programa de animação Blender com os meus amigo e com todos aqueles que por ventura o assistam os votos são para todos!!!!
segunda-feira, 11 de julho de 2016
Animação 3D - Blender
Depois de várias postagens ainda "non sine aliquo metus scribo" porém, alegro-me com o crescimento que obtenho através da busca por temas que considero interessantes e que possam proporcionar algo útil para alguém que os leia.
Como já mencionado, tenho acrescido bastante conteúdo de várias áreas ao meu mundo cognitivo e fiquei e estou fascinado, com a descoberta do mundo da animação em 3D, já havia incursionado pelo tema na postagem Imagem 3D e o Virtual , mas, ainda não tinha vivido a experiência de entender os processos que tornam possíveis, digamos a "materialização" das fantasias "criativas", em algo visível e dependendo da apresentação, com possibilidade de interação. Pois bem, isto está se tornando possível para mim porque entrei no mundo do Blender que é um software livre, poderoso e fascinante, e que pode ser obtido em https://www.blender.org/foundation/
Claro que, primeiro ele causa frustração, e quando você acha que já passou a fase de desespero, "pimba" lá vem bomba, ksksksks.. tudo porque o software está em constante evolução e este fato faz o usuário obrigatoriamente ter de evoluir constantemente. porém já observei que após o dominar medianamente os seus fundamentos que infelizmente não são poucos , por isto o seu fascínio, torna-se possível alguma produção no campo da animação, fato que causa alegria e uma certa inveja, no meu caso positiva, daqueles que produzem conteúdos notáveis de várias formas, a eles agradeço, pois servem como exemplo de meta a ser conseguida e muitos ainda compartilham saberes de várias maneiras, que somente depois de absorvidos e praticados se é possível dar a real dimensão do fato. Também é imprescindível o trabalho dos desenvolvedores que colocam ao alcance do público este software que considero fabuloso.
Tenho vivenciado boas experiências como já mencionei antes, e uma pequena parte delas está no curto vídeo no youtube modesto é claro, mas, é um degrau conquistado e que me ajuda a vêr, tanto o meu ponto de partida, o marco zero e também o caminho á frente. Sei que terá suor, mas a diversão é garantida, pois, quem define limites é você.
O Blender é uma mistura de de tecnologia e arte, ou seja, pede o conhecimento de curvas de Bézier
Meshes
meshes e diagramas como Dope Sheet,
e Graph Editor, NLA Editor entre outros itens.
No blender pode-se confeccionar projetos arquitetônicos, mecânicos, assim como games. artes visuais na forma de filmes, clips, impressão 3D etc.
De forma an passant, menciono a animação 2 D que é apresentada na função Grease Pencil
que é algo também wundervoll veja vídeo para melhor compreensão do que escrevo.
Pois bem, convido á todos para uma viagem ao mundo Blender, garanto é um "barato" total!!!!!
Atenção, se necessário mude a interface para português o caminho é:
File => user preferences => System (á direita), depois de aberta a tela no canto direito em baixo marque internacional Fonts e Voilá!!
Viel Spass!!!
]
segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
Exibir para Existir - Vamos dar Vassouradas
Sempre que navego (veja que usei navegar e não derivar)buscando fatos que acrescente algo aos meus parcos conhecimentos, preocupo-me com o tema e tento apresentá-lo à partir de um ponto de vista pessoal acrescido de inserções de textos de autores que dominem de forma inconteste os assuntos abordados. Para quando, expô-los neste espaço não causem torpor na mente de lê e talvez,assim, capturar um pouco do precioso tempo do leitor. Nesta postagem vou ousar colocar algumas reflexões, que estão atormentando-me e são relacionadas, à vários episódios - sem considerar os fatos históricos - de discriminação e preconceito mostrados como notícia, porém, não na forma de crítica indignada com a qual uma sociedade mestiça e minimamente solidária com os seus cidadãos, deveria agir, abrindo desta forma, espaços para reflexão sobre os valores relacionados à pessoa humana, escrevo isto porque notando que há tantas casas de oração (igrejas , templos etc..),
clínicas e comércio de ração para pets, "spas" com psicólogos etc...coloquei-me na pele de um marciano desatento recém-chegado ao planeta Terra e pensei, vendo por essa perspectiva ele diria : " Puxa esses humanos são extremamente humanos". Entretanto, ao olhar as formas de conduta e apresentação da sociedade notadamente a brasileira pelos meios de comunicação de massa, notadamente de publicidade pela televisão que adentra todos os lares de forma indiscriminada, perceberá o motivo que gera minhas atormentadas reflexões, que estão relacionadas ao fato de a maioria de população(vocẽ já prestou atenção ?)índios, negros e mestiços não aparecem nos enfoques das citadas mídia o que acarreta seu desaparecimento nos espaços públicos de trabalho como shoppings, lojas de departamentos, livrarias, restaurantes etc...(devo ressaltar que algumas marcas de refrigerantes internacional e nacional e bancos governamentais parecem que estão mudando de paradigma - 10/02/2016)
Paradoxalmente,por ironia temos o denominado maior espetáculo da terra,
que é o carnaval onde é mostrada toda a parte excluída com toda a pompa e exuberância que Chico Buarque de Hollanda descreveu assim:
Vai passar
Palmas prá alla dos napoleões retintos
E os pigmeus do Boulevard.
Meu Deus vem olhar
Vem ver de perto uma cidade a cantar
A evolução da liberdade ...........
com os significados apreendidos das estrofes e o reforço das palavras de Plínio Marcos “Um povo que não ama e não preserva suas formas de expressão mais autênticas, jamais será um povo livre", e leituras de livros que tratam e analisam seriamente os aspectos mesquinhos da discriminação no Brasil e de fatos relacionados à sua origem. Cito como exemplo os livros " A tolice da inteligência Brasileira" de Jessé de Souza (inseri um trecho mais adiante) "O trato dos Viventes" de Luis Felipe de Alencastro já citado em outras postagens entre outros que ajudaram-me a criar um Anschanuung(conceito,idéia) que se acenturam com informações que obtive em livros que versavam sobre teoria de comunicação de massa que mostram as estratégias utilizadas como por exemplo: anúncios que ressaltam qualidades de produtos nem sempre comprovadas, filmes mostrando ângulos que beneficiam paisagens em propagandas imobiliárias ressaltando os play-grounds e os ditos "espaços gourmet" seja lá o que isso significa.
Mas, como escrevi acima, a maioria não aparece e quando sim, está sempre em situações desfavoráveis ou o ângulo escolhido é para reforçar der Armut (pobreza, indulgência) repare as imagens que mostram as periferias das cidades, sempre em ângulos abertos, foco nas falhas estruturais das construções para acentuar a penúria, contrariamente nos bairros de melhor infra- estrutura as tomadas são feitas de forma cuidadosa para realçar os melhores aspectos, sim é a sociedade do espetáculo como conforme já disse Guy Debord.
Sociedade que torno a frisar, exclui de onde interessa e inclui para exacerbar os aspectos negativos. Como já citei, as minhas atormentadas reflexões pedem que eu grite contra o que considero uma atroz perversidade contra a maioria humilde com a conivẽncia cínica da classe que se considera privilegiada, mas como escreve Jessé de Souza na sua análise da obra do antropólogo Roberto DaMatta " Quando DaMatta diz que o Brasil é o "país do jeitinho", ou seja, de acesso as relações pessoais poderosas que compõem o "capital social", na verdade está escondendo a questão principal para a crítica de qualquer sociedade moderna concreta, que é o desvelamento dos mecanismos que eternizam o acesso privilegiado de alguns grupos e classes aos capitais impessoais, seja ele econômico ou cultural. Se o próprio acesso a relações pessoais poderosas pressupõe o acesso aos capitais impossoais, são estes que devem ser primariamente estudados na sua lógica quando a questão é compreender a hierarquia social e sua dinâmica " profunda", como pretende DaMatta. A questão aqui, seria perceber por que as classes do "espírito", as classes médias verdadeiras que se apropriam de capital cultural por meio de privilégios nunca tematizados em abordagens conservadoras, são percebidas como superiores ás classes do "corpo", que possuem incorporação mínima de capital cultural. São os capitais impessoais, com o capital cultural e sua apropriação por meio de privilégios injustos que se eternizam no tempo, que condenam a desclassificação social e à miséria tantos
brasileiros que se tornam obrigados a vender a força de trabalho por preço pífio.
A classe média verdadeira se apropria de capital cultural valorizado ao "comprar" o tempo de estudo dos filhos que podem, ao contrário das classes populares, se dedicar apenas ao estudo.
Esse tempo precioso, por sua vez é literalmente "roubado" dos nossos excluídos, que faxinam, fazem a comida e cuidam das casas de classe média, poupando-lhe tempo precioso que pode ser reinvestido a fim de reproduzir de modo ainda mais profundo seus privilégios de nascimento.
A classe média também é explorada sem disso se dar conta. Temos aqui preços exorbitantes, pagos especialmente pela classe média verdadeira, para serviços de quinta categoria, como nossa telefonia celular. Nossa taxa de lucro e juros é das maiores do mundo e representa uma forma selvagem de acumulação capitalista. (A tolice da inteligência Brasileira - ou como o país se deixa manipular pela elite - pág 86-87) (imagens inseridas pelo blog)
Chega a ser perverso ter o espaço da cozinha desde o tempo colonial ocupado pela classe do "corpo"
e no espaço publico, ou seja, restaurantes e espaços de gastronomia requintada não haver presença representativa da mesma.
No entanto, para não ficar apenas gritando, vou colocar a saga de uma pessoa da qual tenho um prazer imenso de desfrutar da amizade, que é da escritora Claudia Canto que conheci por intermédio de um amigo comum infelizmente já falecido. Quando a conheci, ela já havia publicado seu livro de título "Morte ás Vassouras", o qual li de pronto e também pude
escutar em viva voz suas experiências de "moreninha" em Portugal na casa dos burgueses embolorados onde ele trabalhou e que causou nela a centelha de indignação que a inspirou em sua obra. Sei que sua batalha para tornar seu trabalho foi e é árduo, exatamente por ser ela da classe do "corpo" como seu livro narra e sua experiência atesta. Para qualquer mente lúcida, fica claro, que se ela pertencesse a classe do "espírito" o que ela colhe agora merecidamente através da apresentação de seu trabalho internacionalmente Dr CLARKE, MARGARET ANNE - PhD (Liverpool) Brazilian Studies-- ,teria acontecido de forma natural e menos sofrida, pois qualidade não lhe falta.
Destarde, aproveito este exemplo da saga da minha querida Claudia Canto para provocar todos os que são e sentem-se excluídos para gritar: "Morte à vassouras!" e jogar para dentro do esgoto os resquícios de uma sociedade atrasada que adota padrões colonialistas para funcionar.
Para a Claudia? vida longa , sucessos e agradecimentos pelo paradigma que certamente impulsionará a maioria.
Só para descontrair e provocar vamos de outro filho da terra, que é o inigualável Gonzaguinha com a música
Feijão Maravilha o preto que satisfaz....!!!!
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
As Rainhas do Egito
n
A civilização egípcia especificamente na era
faraônica teve vários reis e rainhas, cujos reinados são estudados
de acordo com os historiadores por períodos denominados dinastias.
Dentre os reis e rainhas que passaram pelo Egito e
marcaram suas presenças erigindo construções de palácios e
pirâmides que marcaram de forma indelével seus nomes na historia
egípcia e da humanidade.
Para poder postar algo que compense o tempo
dispensado a leitura do blog à qual agradeço, coligi informações
em trabalhos acadêmicos estando entre eles (AS
MULHERES DO FARAÓ: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DAS RAINHAS TIYE E
NEFERTITI DURANTE O REGIME DE AMENHOTEP IV / AKHENATON (c. 1352 -
1336 AEC -
de PRISCILA
SCOVILLE) sendo os demais, mencionados no decorrer do texto.
Destarte, prosseguido, os faraós possuem papel destacado na
história egípcia, Faraó é um termo grego que surge como derivação
do egípcio per-aa
(casa grande) em relação ao
sistema de organização do poder no Egito Antigo.
De acordo com (ALDRED, Cyril. Op. Cit., 1966, pp. 102-103), o rei atuava a princípio com o domínio total do Egito e suas possessões e na IV dinastia o sistema se mantinha, com o palácio real e os edifícios oficiais anexos na forma de uma “Casa Grande” onde o governo do país era dirigido por ministros escolhidos, nos quais a autoridade real fora delegada.
Contudo, na VI dinastia esse sistema centralização política começou a decair devido ao aumento do poder de famílias locais.
Per-aa, todavia, se tornou a referencia para que os gregos se referirem ao rei, como faraó.
A figura dos faraós sempre suscita imagens de
poder absoluto que nos são veiculadas através da literatura e
filmes. Para uma representação mais condizente com a realidade
insiro um trecho da Coleção Historia da
África, 2° V;
pág 42, que traz: “Segundo a teoria da
realeza, o faraó encarnava o Estado e era responsável por todas as
atividades do país. Além disso, era o sumo sacerdote de todos os
deuses, servindo-os diariamente em cada um dos templos.
Obviamente, na prática, era
-lhe impossível corresponder a tudo o que dele se esperava.
Necessitava de representantes para executar suas tarefas divinas:
ministros, funcionários nas províncias, generais no exército e
sacerdotes nos templos.
Embora seu poder fosse
teoricamente absoluto, ele não podia, de fato, exercê-lo
livremente.
Era ele a personificação de crenças e práticas
muito antigas que se desenvolveram progressivamente com o passar dos
anos.
Na realidade, a vida dos
reis era tão codificada que estes não podiam passear ou banhar–se
sem submeter -se ao cerimonial estabelecido para cada um desses atos,
regulado por ritos e obrigações.
No entanto, sob suas coroas
ricamente ornamentadas, os faraós possuíam, é claro, uma dimensão
humana: eram sensíveis ao amor e ao ódio, à ambição e à
desconfiança, à cólera e ao desejo.
Durante toda a história do antigo Egito, a
arte e a literatura representaram o faraó segundo um ideal
estereotipado, sendo, contudo, notável que se tenha chegado a
conhecer os reis individualmente, como seres dotados de personalidade
própria.”
Na língua egípcia o governante era chamado de
nesu
(rei), neb
(senhor) ou hem
(majestade), entretanto,
algumas rainhas obtiveram notoriedade passando à
posteridade com fama e repercussão notáveis.
Quatro mulheres
tornaram -se faraós: curiosamente, as duas primeiras (Nitócris e
Sebeknefru) assinalam o fim de uma dinastia, e as outras duas
(Hatshepsut e Tauosré)
passaram à posteridade como usurpadoras. Aqui insiro informações
retiradas do trabalho (A mulher faraó
representações da rainha Hatshepsut como instrumento de legitimação
Egito Antigo século XV AC; Fernandes de Sousa.A; pág 58) “
Podemos destacar três linhas teóricas que tentam explicar a
ascensão de Hatshepsut ao poder. A primeira que atualmente parece
não ter muitos seguidores, classifica a rainha como usurpadora do
trono, por ser a única herdeira com o sangue real dos
reunificadores. Entre os autores que defendem tal proposição está
Bárbara Lesko. A segunda vê Hatshepsut como co-regente, por se
basear na biografia de um alto funcionário que designa Thutmés III
com rei no palácio e Hatshepsut como responsável pelos negócios do
pais. Já a terceira linha teórica a designa como faraó e tal
reinado poderia ter tido um caráter dual, ou seja, com dois reis
coroados, tendo o faraó Hatshepsut como a figura proeminente, tendo
Thutmés III um papel secundário em relação à ela. Esta última
linha é defendida por autores como Gay Robins e Cathleen Keller e é
a que considramos mais pertinente”.
Eram pródigas as honras demonstradas à mãe,
esposas e filhas do rei. Algumas princesas do Médio Império e
principalmente, em tempos posteriores, Teye,
primeira esposa de Amenófis III,
e Nefertári, primeira esposa de
Ramsés II, receberam honras
excepcionais.
As rainhas Ahhotep, durante o governo de Amásis e
Ahmosis -Nefertári, durante o
governo de Amenófis I, parecem
ter exercido uma influência determinante em questões políticas ou
religiosas. A atribuição da função ritual de “divina
esposa de Âmon” a princesas ou rainhas mostra o papel
indispensável da feminilidade e da mulher no culto do deus cósmico.
Contudo não existe prova positiva de um regime matriarcal no
conceito egípcio de realeza e, em particular, não está
absolutamente demonstrada a teoria de que na época amósida o
direito dinástico era normalmente transmitido através da mulher.
(Coleção
Historia da África,
2° V; pág 82-83)
As rainhas que vou colocar
em destaque são as rainhas de nome Ahmés-Nefertári
e Nefertiti, além das
mencionadas acima.
Portanto, é necessário esclarecer os papeis de
cada uma delas na história egípcia. De acordo com o texto sobre os
egípcios, na já mencionada Coleção Historia
da África 2° Volume,
há à narração de que existiu a rainha Ahmés-Nefertari,
que se tornou divindade da necrópole tebana junto com seu filho
Amenófis
I.
A rainha Ahmés-Nefertari foi esposa do faraó
Amósis I da XVIII
dinastia e
possivelmente filha de Ahnhotep.
De acordo com (Betsy M. Op. Cit., p. 219), o
nome dessa rainha aparece pela primeira vez na “estela
da doação” feita por Amósis, onde é descrita como a
“filha do rei”, “irmã do rei”, “grande esposa real”,
“esposa do deus Amon” e “Senhora do Alto e Baixo Egito”.
A rainha operava independentemente de seu marido
na construção de monumentos e nas operações de cargos religiosos.
Ahmés-Nefertari, ainda, recebe o título de “segundo profeta de
Amon”, cargo que ela manteve até o reinado de Tothmés I e que só
seria assumido posteriormente por homens.
A posição conquistada pela rainha não era
apenas religiosa, ela exercia poder político, uma vez que essas
coisas não se separavam no Egito Antigo - o que explica o fato de
Ahmés-Nefertari ter usado mais frequentemente o título de “esposa
do deus Amon” que o de “grande esposa real”.
A rainha Ahmés-Nefertari, foi deificada na região de Tebas,
especialmenteem Deir el-Medina.
Nefertiti (dinastia XVIII)
Também a rainha Nefertiti esposa de Akhenaton
anteriormente chamado
Amenhotep IV. Este faraó teve como esposa secundária a dama Kia, que usou o excepcional título de «grande esposa real duplamente amada» (hemet-merereti-aat netnesu-biti).
Amenhotep IV. Este faraó teve como esposa secundária a dama Kia, que usou o excepcional título de «grande esposa real duplamente amada» (hemet-merereti-aat netnesu-biti).
Apesar de Nefertiti ser uma das rainhas egípcias
mais populares nos dias de hoje, pouco sabemos sobre suas origens.
Diversas são as teorias pensadas para explicar quem era
Nefertiti. Atualmente, a hipótese mais aceita afirma que esta rainha
era filha de Ay, irmão de Tiye, e que sua mãe fazia parte do culto
a Ahmose-Nefertari, embora não possamos ter certeza sobre nenhum
desses aspectos. Sabemos, porém, que a rainha adicionou
Nefernefruaten como prenome de
Nefertiti, ainda antes de Amenhotep IV modificar o seu nome para
Akhenaton, no quinto ano de seu reinado.
No início do reinado de seu marido, Nefertiti usou as insígnias comuns de uma rainha, como a coroa de plumas e o toucado da deusa Hathor, filha do deus sol Rá.
Essa associação solar deve ter tornado essa coroa aceitável no culto a Aton. Contudo, quando a capital mudou de Tebas para Akhetaten, Nefertiti já
possuía sua típica coroa azul, que não foi usada por nenhuma outra rainha antes ou depois de Nefertiti.
A importância da rainha é percebida ainda antes
da mudança para a nova capital, Akhetaten, quando Nefertiti aparece
em Karnak fazendo oferenda a Aton
sem a presença do marido.
Nefertári (dinastia XIX)
Para a XIX
dinastia registra-se os nomes das rainhas Nefertari e Isitnefert,
duas das principais esposas de Ramsés II, (Trecho abaixo traduzido de forma livre de Courier outubro 1941 pág 8)
para Nefertari Ramsés dedicou o pequeno Templo
duas das principais esposas de Ramsés II, (Trecho abaixo traduzido de forma livre de Courier outubro 1941 pág 8)
para Nefertari Ramsés dedicou o pequeno Templo
centenas de metros distante (do templo de Abu Simbel)cruzando um estreito vale de areia.
Sua fachada mede 26,4 metros de largura e 9 metros de altura. É orna mentado por seis estátuas colossais, cada uma com 9 ,9 metros de altura. Elas estão separadas em dois grupos sendo que em cada um a rainha fica entre as figuras do fárao tendo seus filhos aos seus pés. Um dos pilares tras a incrição: "O rei construiu este templo cortando-o na rocha da colina The Country Takens".
No interior da colina há um hall grande e baixo sustentado por seis colunas.
Três portas conduzem para um vestíbulo e através dele para um modesto santuário. Usando as palavras de experts da engenharia " A inspiração dos monumentos de Abu Simbel vai acima e além da concepção dos antigos egípcios para quem as pirâmides eram o máximo da perfeição arquitetônica, como a única conclusão de um longo processo tendendo para a abstração geométrica. O que prevalece aqui é senso plástico de massa;
O monumento funde-se com seu ambiente, a arquitetura casa-se com a escultura e a escultura e a escultura atualmente adquire um caráter dominante no conjunto".
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