Ex ignorantia ad sapientiam et tenebris ad lucem --- Tal qual uma canoa nas águas calmas de um igarapé,pretendo que ao navegarem pelas postagens inseridas, a paisagem seja apreciada com calma.
sábado, 5 de maio de 2018
quinta-feira, 29 de março de 2018
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018
Kilombo - Fortaleza e bastiâo de resistência negra
Durante
o período de escravidão, foram muitos os protestos e insurreições
contra essa dominação, em busca pela sobrevivência em um país com
costumes diferentes dos oriundos da África. Só foi possível montar
o escravismo diante de uma vigilância ferrenha e uma violência de
punição preventiva, estruturada nas relações produtivas diante
dos quadros de protestos e resistências por parte dos escravos
(Ribeiro, 2006).
A
essa dominação colonialista escravagista, surgiram núcleos de
resistência e abrigo aos escravos que fugiam e a estes núcleos
foram denominados quilombos.
No
Brasil, os quilombos tidos como núcleo paralelos de poder,
organização social e produção de subsistência, eram considerados
a expressão mais radical de ruptura com o sistema latifundiário e
escravista, e tinham como emblema principal o quilombo de Palmares.
Foram descritos pela legislação da época, com elementos como:
fuga, auto-consumo, moradia precária, número mínimo de pessoas,
isolamento geográfico e proximidade com uma natureza selvagem que
não era considerada como civilização.
A
resistência e luta contra o sistema colonialista escravocrata que os
oprimia colocava os negros em uma posição ativa diante do contexto
em que estavam inseridos(Miranda,2010).
Há
registros de que a palavra quilombo foi trazida para o Brasil e a
toda a América
por
negros africanos escravizados, assumindo sentidos diversos em épocas
e regiões diferentes. Esse vocábulo, justamente com seu conteúdo
militar e sociopolítico, remete-se a povos africanos de língua
bantu, como os Umbungala, os Mbundu, os Kongos, os Ovimbumdue e os
Lunda, apesar de ser originariamente da língua umbundu. A palavra
quilombo possui uma conotação que envolve migrações, alianças e
guerras em que homens, membros que não se distinguem por filiação
ou linhagem eram submetidos aos rituais de iniciação. Esses rituais
os retiravam da proteção de suas linhagens e os integravam em uma
organização como co-guerreiros e super homens imunes ás armas de
seus inimigos (Calheiros& Stadtler,2010).
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018
DR - das Caveiras
n
Quando fiz esta pequena animação estava pensando na forma como percebemos o mundo ao nosso redor e se realmente vemos o que está a nossa frente ou se somente percebemos aquilo aquilo que nosso cérebro esta preparado para receber.
Ou ainda, se nosso cérebro nos induz a vermos o que ele interpreta como real de forma independente. Na teoria da Gestalt existem explicações que induziram-me a idealizar essa animação.
Quando fiz esta pequena animação estava pensando na forma como percebemos o mundo ao nosso redor e se realmente vemos o que está a nossa frente ou se somente percebemos aquilo aquilo que nosso cérebro esta preparado para receber.
Ou ainda, se nosso cérebro nos induz a vermos o que ele interpreta como real de forma independente. Na teoria da Gestalt existem explicações que induziram-me a idealizar essa animação.
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