segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

O Brasil no som de Heitor Villa Lobos


               

                   
                                         "Sou um sentimentalista por natureza e existem                                      momentos em que minha música é escrita docemente,
                                     mas eu nunca trabalho por intuição. Meu processo de
                                                  composição é determinado por razões lógicas".
                                                                   H. Villa-Lobos, (Rio de janeiro, 1941).

"Não escrevo dissonante para ser moderno. De maneira nenhuma. O que escrevo é conseqüência cósmica dos estudos que fiz, da síntese a que cheguei para espelhar uma natureza como a do Brasil. Quando procurei formar a minha cultura, guiado pelo meu  próprio instinto e tirocínio,verifiquei que só poderia chegar a uma conclusão de saber consciente, pesquisando, estudando obras que, à primeira vista, nada tinham de musicais. Assim, o meu primeiro livro foi o mapa do Brasil, o Brasil que eu palmilhei, cidade por cidade, estado por estado, floresta por floresta, perscrutando a alma de uma terra. Depois, as maravilhas naturais dessa terra. Depois, o caráter dos homens dessa terra. Depois as maravilhas naturais dessa terra. Prossegui, confrontando esses meus estudos com obras estrangeiras, e procurei um ponto de apoio para firmar o personalismo e a inalterabilidade das minhas idéias ". [Heitor Villa-Lobos] 

Compositor brasileiro nascido no Rio de Janeiro  em 5 de março de 1887, um dos mais importantes músicos de sua época em todo o mundo, criador das nove Bachianas brasileiras, série em que demonstrou a semelhança de modulações  (vídeo) e contracantos do folclore musical brasileiro com a música de Johann Sebastian Bach, e considerado ainda em vida, o maior compositor das Américas. 
Precoce, teve as suas primeiras lições de música, em um violoncelo, com
                           
ajuda de seu pai, Raul Villa-Lobos. 
No início da adolescência já tocava violão, clarinete e o violoncelo com virtuosismo e seu contato com músicos populares de seu tempo e com a musica tradicional marcou profundamente a sua formação e influenciou diretamente a sua musica.
Ampliou seu contato com a musica popular ao conhecer Ernesto Nazaré   (ouça choro), e em busca de raízes folclóricas, iniciou uma peregrinação pelo Brasil(1905). 
Esteve no Nordeste, no Sul, no Centro-Oeste e na Amazônia(fato que não é comprovado), de volta ao Rio de Janeiro deu início a sua produção (1913), já abordando os mais diversos gêneros. 

O contato com os chorões

Ao voltar ao Rio de Janeiro, a música praticada nas ruas e praças da cidade também passou a exercer-lhe um atrativo especial.
Era o "choro", composto e executado pelos chamados "chorões", músicos que se reuniam regularmente para tocar por prazer e, ainda, em festas e durante o carnaval.

Tal interesse levou-o a estudar violão, ato que precisou realizar escondido de seus pais, pois não aprovavam sua aproximação com autores daquele gênero, pois eram considerados marginais.

Após a morte de seu pai Raul Villa Lobos em 1899, D. Noêmia, sua mãe, não conseguiu mais conter o filho. 
No início dos anos 20, como conseqüência desse envolvimento com o choro, começaria a compor um ciclo de quatorze obras, para as mais diversas formações, intitulado "Choros"; nascia aí uma nova forma musical, onde aquela música urbana se mesclava a modernas técnicas de composição.

Histórico

O choro é um gênero de música popular urbana, que se desenvolveu no Brasil, a partir de meados do século XIX
Originou-se do processo de transformação dos elementos musicais de canções folclóricas e danças originalmente européias (principalmente a polca) e elementos musicais do lundu (forma de canção e de dança de origem africana)                          
que foram lentamente incorporados à música popular urbana praticada no Brasil.
Alguns dos representantes mais significativos da fase inicial do choro são: Joaquim Antônio da Silva Callado, entre suas belas composições destaca-se o chôro "Flôr amorosa", (ouça choro), Callado foi o flautista responsável pela formação do Quarteto Ideal, um dos primeiros grupos de choro, com o qual tocava suas composições.
Temos também, Anacleto Augusto de Medeiros, Francisca Edwiges Gonzaga (mais conhecida por Chiquinha Gonzaga) e Ernesto Nazareth, pois colaboraram na transformação dos elementos musicais das danças européias e do lundu, que resultou numa linguagem musical híbrida: o choro.


                                                
Anacleto foi o principal nome a inicialmente adaptar a música dos chorões
                                   
para as bandas militares de música, destacando-se como regente da Banda do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro por vários anos.

Finalmente, os nomes de Ernesto Nazareth e Chiquinha Gonzaga ficaram como os mais conhecidos não apenas pela popularidade de sua linguagem musical, mas também por tornar o piano um instrumento próprio do choro (CAZES, 1998).


Villa-Lobos, o educador

Villa-Lobos preocupava-se com o descaso com que a música era tratada nas escolas brasileiras e acabou por apresentar um revolucionário plano de Educação Musical à Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. 
A aprovação do seu projeto levou-o a mudar-se definitivamente para o Brasil. 
Em 1931, reunindo representações de todas as classes sociais paulistas, organizou uma Concentração Orfeônica chamada "Exortação Cívica ", com a

                               

participação de cerca de 12 mil vozes

Após dois anos de trabalho em São Paulo, Villa-Lobos foi convidado oficialmente pelo Secretário de Educação do Estado do Rio de Janeiro - Anísio Teixeira - para organizar e dirigir a Superintendência de Educação Musical e Artística (SEMA), que introduzia o ensino da Música e o Canto Coral nas escolas. 
Como conseqüência do seu trabalho educativo, viajou de Zeppelin, em 1936,

                               
para a Europa, representando o Brasil no Congresso de Educação Musical em Praga

Com o apoio do então Presidente da República, Getúlio Vargas, organizou Concentrações Orfeônicas grandiosas que chegaram a reunir, sob sua regência, até 40 mil escolares e, em 1942, terminou por criar o Conservatório Nacional de Canto Orfeônico, cujo objetivo era formar candidatos ao magistério orfeônico nas escolas primárias e secundárias, estudar e elaborar diretrizes para o ensino do Canto Orfeônico no Brasil, promover trabalhos de musicologia brasileira, realizar gravações de discos, etc.
Destarte, o ensino do canto tinha grande abrangência como podemos observar no que diz Barreto,

"A finalidade do estudo do canto não é apenas o de promover a aquisição da habilidade de entoar canções, mas de proporcionar melhor compreensão da música e aumento de satisfações, baseados em apreciação e execução.
A apreciação, incluída, forçosamente em cada detalhe do ensino de música, tem o poder de motivá-lo.
Estimula o espírito de análise e observação, e por isso aperfeiçoa a execução.
Concorre, portanto, para o aumento do interesse em compreender e em sentir a música". (Barreto, Ceição de Barros, Côro Orfeão 1938, pág 69)
Vale também aqui, citar Abreu que diz :
"capacidade de aproveitar a música como meio de renovação e formação moral e intelectual" (Abrel, Allyson de, Leis do ensino secundário e seus comentários 1939, pág 91)  .
1) As diretrizes nacionais para o ensino a ser praticado nos Conservatórios de Canto Orfeônico foram criadas no ano de 1946, em busca da uniformização da formação de professores para a disciplina no Brasil, o que sempre foi uma das grandes preocupações do maestro Villa-Lobos enquanto estava à frente da organização do ensino de Canto Orfeônico no Brasil.

                        As disciplinas

 -  Trecho baseado em artigo de( Wilson Lemos Junior e Maria Elisabeth Blanck Miguel ((IFC / PUC-PR))

Em relação ao programa das disciplinas valem aqui algumas considerações.
Villa-Lobos havia proposto um currículo dividido em cinco sessões, sendo uma parte de cultura pedagógica que incorporava as disciplinas comuns da área de educação. 
As demais compunham o repertório de disciplinas relacionadas à formação musical. 
Essas quatro áreas eram divididas da seguinte forma:
Didática do Canto orfeônico; Prática do Canto Orfeônico; Formação Musical e Estética.
Na sessão Didática do Canto Orfeônico nota-se que eram propostas disciplinas de teoria coral e vocal, ou seja, era um elenco de disciplinas que tratava de demonstrar as especificidades do canto em grupo como
Polifonia que se aproxima do curso de Arranjo Vocal, a Fisiologia da Voz e a Prosódia Musical que é uma disciplina que objetiva a relação fonética da letra com a melodia executada. É interessante como Villa-Lobos separou teoria e prática do canto orfeônico.
Essas sessões mostravam que o intuito do Conservatório Nacional de canto Orfeônico era muito mais que um curso de música no sentido mais amplo, mas sim um curso de coral. 
Não havia a preocupação com a formação do músico profissional, com aprofundamento em teorias musicais alheias ao necessário para a formação de um professor que trabalharia com a especificidade do canto coral.

             Villa-Lobos - os 12 Estudos para violão




Estudo composto em 1929, é considerado um dos mais importantes ciclos de estudos para o violão.

 
                                              
Andrés Segovia (1893-1983), violonista para quem o ciclo foi dedicado, registrou, no prefácio da edição em 1953: "Contienen, al mismo tiempo, fórmulas de sorpreendente eficácia para e desarollo de la técnica de ambas manos e bellezas musicales "desinteressadas"...
valores estéticos permanentes de obras de concierto." 

De acordo com o Dicionário Grove de Música um estudo é:
"“Peça instrumental destinada basicamente a explorar e aperfeiçoar uma faceta particular da técnica de execução.
Antes de 1800 utilizava-se uma grande variedade de denominações para diversas peças didáticas, mas no início do séc. XIX passou-se a produzir em abundância material de ensino visando o amador e o profissional ainda em desenvolvimento: os Estudos de Cramer, as primeiras partes do Gradus ad Parnassum, de Clementi, os Studien op.70, de Moscheles, e as muitas coleções de Czerny.
As origens do estudo concertístico, destinado tanto à apresentação pública quanto ao ensino particular, podem remontar aos Études en 12 exercices (c.1827), de Liszt, revisado como os Grandes études (1839) e novamente como os Études d’éxécucion transcendante (1851).

Enquanto isso, Chopin revelava o potencial poético do estudo em seus opp.10 e 25, cada um com 12 peças.
Estudos para piano em grupos de 12 também foram publicados por Alkan (dois grupos, cobrindo todas as 24 tonalidades) e Debussy.
Estudos para muitos outros instrumentos foram escritos nos sécs.XIX e XX, e o termo “estudo” (ou seus equivalentes em outras línguas) tem sido usado nos títulos de numerosas peças orquestrais, incluindo os Quatre études pour orquestre (1929), de Stravinsky, e os Synphonic Studies (1939), de Rawsthorne".”


O encontro entre Segovia e Heitor Villa-Lobos deu-se em Paris, em 1924, por ocasião de uma tertúlia musical organizada na alta sociedade brasileira.

Da colaboração entre Segovia e Villa-Lobos resultou a série de Doze Estudos (1929).
Destacam-se várias obras de Villa-Lobos para violão, por exemplo: a Suite Populaire Bresiliene (1908-12), composta de cinco movimentos, Mazurka-Choro, Schottish-Choro, Valsa-Choro, Gavota-Choro e Chorinho, constituem um excelente retrato da música popular brasileira do início do século, os Choros nº 1 (1921) e os Prelúdios (1940).

Originalmente, em número de seis (o sexto está perdido), os cinco restantes tornaram-se das obras mais populares e executadas na literatura violonística de nosso tempo.
São obras que exploram criativamente as possibilidades tímbricas, expressivas e técnicas do violão.
Os prelúdios tiveram sua estréia realizada em 1943, pelo violonista uruguaio Abel Carlevaro, em Montevidéu.
A última obra composta para violão por Villa-Lobos é o Concerto pour Guitare et Orchestre (1952).
Esta obra foi fruto da insistência de Segovia junto ao compositor brasileiro.
Concebido como uma fantasia concertante, foi-lhe acrescentada uma cadência para violão, tornando-se o concerto para violão e orquestra.
O concerto é a síntese da escrita violonística de Villa-Lobos, apresentando recursos já utilizados nos estudos e prelúdios.
A estréia desta obra deu-se em 1956, em Houston, nos EUA, tendo Segovia como solista e o autor como regente.

                            VILLA-LOBOS E SUA OBRA

Fonte MinC / IBRAM Museu Villa-Lobos 2009

OBRAS INSTRUMENTAIS

Sob este grupo sâo 11 obras

BACHIANAS BRASILEIRAS N° 2 (1930, SP) (vídeo)                
BACHIANAS BRASILEIRAS N° 5 (ÁRIA) (1938/1945)   (vídeo)
BACHIANAS BRASILEIRAS N° 7 (1942,RJ) (vídeo)   
II - CHOROS 

Sob este grupo sâo 16 obras 
                                                           
CHOROS N° 1 (1920) RJ)    (vídeo)                                                                         CHOROS N° 2 (1924, RJ)     (vídeo)
CHOROS N° 3 (1925, SP)    (vídeo)                                                                           CHOROS N° 5 (1925, RJ)     (vídeo)                                     
CHOROS N° 6 (1926, RJ)     (vídeo)
CHOROS N° 10  (1926, RJ)  (vídeo)                                             

(Catullo da Paixão Cearense)

OBSERVAÇÕES: • Subtítulo: "Rasga o Coração"; •

o Autor utiliza, na segunda parte da obra, a canção "Rasga o Coração" -        
com melodia de Anacleto de Medeiros  e letra de Catullo da Paixão Cearense
além de texto onomatopaico de caráter indígena;                       
                       
INTRODUÇÃO AOS CHOROS (1929, RJ/Paris) violão solista
 • dedicada a Paulo prado.(vídeo)

III - OBRAS SINFÔNICAS
1 - ABERTURAS
Sob este grupo sâo 4 obras

2 - POEMAS SINFÔNICOS E/OU BAILADOS
Sob este grupo sâo 26 obras

             ODISSÉIA DE UMA RAÇA (1953, RJ) (vídeo)
OBSERVAÇÕES: Poema sinfônico ou bailado;       
• argumento de Leo Teixeira Leite Filho, 
retirado do livro "Loulou Fantoche (Fantasia de Carnaval)". 
Rio de Janeiro: J. Mattos Editor, 1917; 
• a parte final foi transcrita, pelo Autor,            

PAPAGAIO DO MOLEQUE, O (1932, RJ) (vídeo)
para violoncelo e  piano ou violino e piano,              
sob o título  "O Canto do Cisne Negro".        

RUDÁ (1951, RJ/Nova York);(video


SACI PERERÊ (1917);DURAÇÃO: 15' (vídeo)                     
                                                              
UIRAPURU (1917, RJ) (vídeo)
                
                                                                               
3 - SINFONIAS
Sob este grupo sâo 14 obras




SINFONIETA N° 1 (1916, RJ);             (vídeo)

SINFONIETA N° 2 (1947, RJ);             (vídeo)

SINFONIA N° 12 (1957, Nova York);  (vídeo) 


OBSERVAÇÕES: Escrita especialmente para a Academia Filarmônica   Romana.
                                                                                                                                                    
4 - SUÍTES
Sob este grupo sâo 11 obras
                                             SUITE FOR CHAMBER ORCHESTRA, I  (1959, Paris) ; (vídeo)                
                                                                                                  
IV - CONCERTOS E OUTRAS OBRAS PARA INSTRUMENTO SOLISTA E ORQUESTRA/BANDA

BACHIANAS BRASILEIRAS NO 3 (vídeo)              

CHOROS NO 11; (vídeo)

CONCERTO PARA HARPA E ORQUESTRA (1953, Paris/Nova York) (vídeo)
                                                                           
CONCERTO PARA VIOLÃO E 
PEQUENA ORQUESTRA (1951, RJ) (vídeo)          
  CONCERTO N° 2 PARA VIOLONCELO E ORQUESTRA (1953, RJ);  (vídeo)       
        
FANTASIA PARA SAXOFONE SOPRANO         
 OU TENOR E PEQUENA ORQUESTRA (01/1945, Nova York)(vídeo)
                                              
V - MÚSICA PARA CINEMA E TEATRO
DESCOBRIMENTO DO BRASIL; (vídeo)                            

VALSINHA BRASILEIRA (1937) ; (vídeo)

VI - OUTRAS OBRAS ORQUESTRAIS

DANÇA DOS MOSQUITOS (1922, RJ) (vídeo)                   

LENDA DO CABOCLO(1920) ; (vídeo

 

VII - OBRAS E ARRANJOS PARA BANDA
Sob este grupo sâo 22 obras

VIII - MÚSICA DE CÂMARA

1 - DUOS

Sob este grupo sâo 14 obras

2 - TRIOS

Sob este grupo sâo 7 obras


3 - QUARTETOS (na maioria de cordas)

Sob este grupo sâo 21 obras

4 - QUINTETOS

Sob este grupo sâo 5 obras

5 - OUTRAS FORMAÇÕES

Sob este grupo sâo 8 obras

GUIA PRÁTICO - 1° VOLUME

Sob este grupo sâo 6 obras

6 - OUTRAS OBRAS COM ACOMPANHAMENTO DE PIANO
sob este grupo são 14 obras (entre elas TRENZINHO DO CAIPIRA, O)

IX - OBRAS PARA PIANO SOLO
sob este grupo são 69 obras

X - OBRAS PARA VIOLÃO SOLO
Sob este grupo sâo 17 obras

Estudo N°1 (vídeo)

Suite popular Brasileira (vídeo)


XI - ARRANJOS E TRANSCRIÇÕES DE OBRAS DE OUTROS AUTORES
1 - Orquestra - são 5 obras
2 - Orquestra de violoncelo - são 7 obras 

3 - VIOLONCELO E PIANO
sob este grupo são 6 obras
4 - OUTROS
B - OBRAS VOCAIS
I - MISSAS, ORATÓRIOS, CANTATAS E OUTRAS OBRAS SACRAS
Sob este grupo são 21 obras
II - ÓPERAS E OPERETAS
Sob este grupo são 10 obras
III - CANÇÕES
1 - CANTO E PIANO
Sob este grupo são 68 obras
2 - CANTO E OUTROS INSTRUMENTOS
Sob este grupo são 25 obras
3 - CANTO E ORQUESTRA
Sob este grupo são 29 obras 
4 - CANTO E BANDA
sob este grupo há 1 obra
IV - CORO
1 - CORO A CAPELA
Sob este grupo são 122 obras 
2 - CORO E INSTRUMENTO(S)
Sob este grupo são 29 obras
3 - CORO E BANDA
Sob este grupo são 6 obras
4 - CORO E ORQUESTRA
Sob este grupo são 21 obras
V - ARRANJOS E TRANSCRIÇÕES DE OBRAS DE OUTROS AUTORES
1 - CANTO E ORQUESTRA
Sob este grupo são 9 obras
2 - CORO A CAPELA
Sob este grupo são 100 obras
3 - CORO E INSTRUMENTO(S)
Sob este grupo são 2 obras 
4 - CORO E BANDA
Sob este grupo são 4 obras 
Coleções
CANTO ORFEÔNICO - 1° VOLUME (1940)
Sob este grupo são 41 obras
CANTO ORFEÔNICO - 2O VOLUME (1950)
Sob este grupo são 45 obras
COLEÇÃO ESCOLAR
Sob este grupo são 281 obras

 Coletânea de músicas de vários autores nacionais e estrangeiros, arranjadas e adotadas por Heitor Villa-Lobos; • 
a coleção foi publicada reunindo uma, duas ou três peças por edição. 
Como não há uma ordem entre elas, optou-se por adotar no catálogo a numeração acima, que obedece à ordem alfabética; • *com a indicação: “parte de canto”;(Existem várias outras no catálogo)

GUIA PRÁTICO - 1O VOLUME (1932)
Sob este grupo são 137 obras
MELODIA DAS MONTANHAS (1934/1940)
Sob este grupo são 6 obras
MÚSICA SACRA - 1° VOLUME (1952)
Sob este grupo são 23 obras
SOLFEJOS - 1° VOLUME (1938/1945)
Sob este grupo são 161 obras
SOLFEJOS - 2° VOLUME (1938/1945)
Sob este grupo são 68 obras

Infelizmente, Villa-Lobos morreu de câncer em 17 de novembro de 1959, no Rio de Janeiro.

"Mesmo assim, tornaste presente, quando as moléculas do ar moduladas por sua música,  atinge-nos de forma arrebatadora".

Humildemente, Odair Cerajolis - caminhodecanoa(igarapé)

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